Habituados com uma sociedade baseada no American way of life dos anos 50, a maioria dos paises ocidentais se mantem com um indice de consumo absurdo, onde os dígitos aumentam a todo instante. Vivemos em inércia, consumindo por consumir, e sem avaliar diversos fatores que estão envolvidos com aqueles produtos em embalagens bonitinhas que levamos para casa.
O tal do consumo consciente tem estado entre os termos mais utilizados para designar um movimento que tenta alertar as pessoas para esse nosso estilo de vida. Chamado de consumerismo, esse movimento que parece novo, tem indicios nos escritos de Martinho Lutero e do presidente americano John F. Kennedy, além de vários pensadores ao longo dos séculos.
O consumerismo, assim como o Slow Fashion que explicamos aqui, vai além de diminuir o consumo. Ele enfatiza o direito das pessoas, sejam os consumidores, sejam os produtores. Em estruturas mais modernas, o movimento vai se adaptando e hoje já abrange a reutilização de materiais, a redução da produção e a racionalidade na hora de comprar, pois o impulso é um dos fatores que mais aumenta o número de compras.
Ser Consumerista é reconhecer que produto algum é ecologicamente correto ou carrega desenvolvimento sustentável, eles podem ter menor impacto, mas são muito relacionados a campanhas de marketing. É conseguir ser critico quanto ao que consumimos, forçando empresas e produtores a se adaptarem, incentivando produções de comunidades e principalmente repensando o descarte, pois muita coisa que jogamos fora pode ser reutilizada.
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