O uso de tecnologias e de adaptações de processos naturais em produtos vem trazendo novas oportunidades, e quem sabe como utilizá-las pode se dar muito bem. A energia solar é vista como uma alternativa menos agressiva para o meio ambiente e foi implatada em dois projetos.
Se pararmos para pensar no consumo necessário de energia elétrica e gás em um restaurante vamos encontrar números altíssimos, e as consequências desse consumo são grandes e esquecidas. O restaurante Lapin Kulta Solar Restaurant decidiu inovar e modificar o processo de cozimento dos seus pratos. Ele não tem um espaço fixo e se desloca conforme a incidência do sol, já que tudo é preparado à base da energia solar. A ideia dos criadores é levar ele pela Europa, permitindo que as pessoas tenham uma experiência diferente com a comida, já que na proposta os alimentos e bebidas vem com conceitos diferentes, onde brincam com as nossas visões sobre a natureza.
As panelas alocadas em estruturas que parecem parabólicas e que são espelhadas, ficam expostas a luz solar, que com o calor cozinha diversos alimentos. Martí Guixé e Antto Melasniemi, os criadores do restaurante, dizem que o cozimento com a energia solar muda o aspecto e a textura dos alimentos de uma maneira positiva. Entenda melhor o serviço assistindo o vídeo.
Martí Guixé e Antto Melasniemi |
Outra ideia fantástica que utiliza a energia solar é o Plantbook, um notebook conceito, cuja bateria inspirada no bambu, utiliza água e energia solar para funcionar. Segundo os designers que desenvolveram o conceito, a bateria quando colocada em um recepiente com água, vai absorver o líquido e com a energia armazenada passa por eletrólise, que vai liberar o oxigênio e gerar energia para a bateria. O dispositivo conta com uma folha de silicone e que tem uma lampada de LED acoplada, onde o usuário pode ver como estão os níveis da bateria. Depois de carregada e acoplada as duas telas que compõem o laptop, ele está pronto para ser utilizado e depois recarregado.
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