26 de agosto de 2013

Menos eu, mais nós: a volta do consciente coletivo

Há tempos, a individualização de nossa sociedade influencia o consumo, nossas relações e o ambiente em que vivemos. Nos separamos, criamos barreiras, deixamos de pensar no coletivo e passamos muito tempo em nossas bolhas tecnológicas com a utilização dos gadgets.
Esse tipo de comportamento, e o acesso facilitado às tecnologias e aos acontecimentos do mundo, inspiram algumas mentes criativas a incentivar ações opostas, ações coletivas. Há um questionamento por parte das empresas e há resposta dos consumidores, que aceitam os desafios propostos e participam das ações.

A cada dia mais pessoas aderem a movimentos como os que vamos mostrar aqui.

Conflict Kitchen, um restaurante de rua situado em São Petesburgo, que serve pratos típicos dos países que estão em conflito com os Estados Unidos. O cardápio muda constantemente, conforme os acontecimentos geopolíticos, e tem o objetivo de fazer as pessoas se questionarem sobre esses eventos e como influenciam a vida de milhares de pessoas.




O projeto I'm not there, do fotógrafo Rol Ubeda, brinca com a influência humana nos espaços. Através das suas fotografias, espera conscientizar as pessoas que, mesmo quando não estão em algum lugar, pode-se alterá-lo. Isso serve para espaços urbanos, florestas, praias e todos os locais onde os homens já chegaram.









Há, ainda, projetos como o Onde Fui RoubadoPrato ConscienteFan the FlameEstoy Aqui, e tantos outros, que nos pedem alguns minutos do nosso dia e mais consciência no consumo e nas nossas relações sociais.

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