Até que ponto a neurociência irá com o propósito de controlar nossa mente?
Hoje em dia, percebe-se um crescente interesse sobre a relação comportamento e mente. Vários sistemas, não invasivos, vêm sendo criados por pesquisadores com o intuito, a princípio, de desafiar um novo meio de comunicação e, consequentemente, exteriorizar o nosso inconsciente.
Diante dessa onda de controle da mente humana, destacamos alguns exemplos:
Cientistas conseguem gravar sonhos
Um grupo de cientistas japoneses do Instituto de Ciência e Tecnologias, depois de muito estudo, tornou possível o registro, por meio de imagens, dos sonhos de qualquer pessoa.
Leia mais: http://cientistas-conseguem-gravar-sonhos/
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Pesquisadores criaram a primeira interface de controle cérebro para cérebro (Brain-to-Brain)
Já comentamos a respeito desse assunto aqui.
Andrea Stocco disse em um comunicado para University of Washington: “A internet era um meio de conectar computadores, e agora pode ser um meio de conectar cérebros. Queremos apanhar o conhecimento de um cérebro e transmitir direto de cérebro para cérebro.”
Andrea Stocco disse em um comunicado para University of Washington: “A internet era um meio de conectar computadores, e agora pode ser um meio de conectar cérebros. Queremos apanhar o conhecimento de um cérebro e transmitir direto de cérebro para cérebro.”
Projeto Neurowear Necomimi
Necomimi é uma nova ferramenta de comunicação que aumenta a habilidade humana.
“As pessoas pensam que o nosso corpo tem limitações, mas imaginem se tivéssemos órgãos que não existem, e que poderiam controlar esse novo corpo? Criamos novos órgãos humanos que usam um sensor de ondas cerebrais.”
Essa ferramenta, na forma de orelhas de gato, utiliza sensores de ondas cerebrais e detecta e expressa seu estado emocional antes mesmo de você começar a falar.
A princípio parece bobo, mas a tecnologia por trás dessas orelhinhas é sensacional e pode deixar-nos um pouco apreensivos.
Leia mais sobre Necomimi e outro projetos neurowear:
Deixamos aqui uma pergunta - qual o limite dessas novas tecnologias?
D+ O corpo ainda é pouco. Sai e entrar no corpo em uma relação de conhecimento e de experiência. No futuro-do-presente seria possível ter uma experiência sem vivê-la?
ResponderExcluirSe incluirmos o rabo Tailly as orelhinhas Necomimi, nos tornaremos gatos? Por que queremos expressar nossas emoções e sentimentos abanando uma prótese? Se queremos, qual nossa necessidade, ou função, que precisa ser suprida? Minha proposta ao acompanhar o presente-do-futuro é identificar tendências, seus reflexos e promover reflexões... estarei de olho (humano)!
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