Vivemos dias, cada vez mais, com mais
tecnologia, muitas vezes, utilizada para preencher pequenas lacunas, como o
tempo de espera em filas. Porém, há os que pesquisam maneiras de utilizá-la
para ajudar vidas. É, assim, que apresentamos dois projetos: a mão biônica, que
permite amputados terem as sensações do toque; e a perna biônica, que se move
com controles cerebrais. Os projetos são pesquisas acadêmicas que podem mudar
completamente a vida de muitas pessoas.
A mão biônica, desenvolvida em um
projeto do Dr. Micera da Ecole Polytechnique Federale de Lausanne, Suíça, vai ser implantada pela
primeira vez nesse ano. O seu objetivo é que o usuário tenha controle dos
movimentos e consiga ter as sensações do toque. Para isso, a mão biônica será
conectada ao sistema nervoso do paciente por eletrodos que serão acoplados aos
principais nervos do braço.
A perna biônica, que começou a ser
desenvolvida e testada há alguns anos pelo grupo de pesquisa do Dr. Levi Hargrove, do Rehabilitation Institute of Chicago (EUA), funciona
de maneira similar à mão, com os movimentos controlados através de uma ligação
da prótese com os nervos da perna. A prótese identifica pequenos sinais
elétricos da musculatura e, desta forma, executa os movimentos que o paciente
quer realizar.
Os protótipos biônicos mostram como homem e máquina podem se unir, além dos controles sensoriais de gadgets e aplicativos.
Os protótipos biônicos mostram como homem e máquina podem se unir, além dos controles sensoriais de gadgets e aplicativos.
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