Uma nova forma de ver o lixo

Pensando em mostrar o acúmulo de lixo em todo o planeta e o descaso que temos em relação ao assunto, foi criado o Plastic Garbage Guarding the Museum.

O projeto está em exibição em um museu na cidade de Winterthur, Suíça, que pretende realçar o comportamento que a atual geração tem com o consumo, além de reforçar o apelo ambiental, demonstrando culturalmente o símbolo do século XXI: o acúmulo.

As 5.000 sacolas utilizadas foram doadas pelos próprios moradores da cidade. Para chamar atenção, elas foram coloridas e enchidas com ar, posicionadas ao redor das luzes, possibilitando um efeito cintilante, divertido e aguçando a curiosidade de todos que passam perto do local.

Enfim, uma maneira inovadora e criativa de despertar o interesse pelos atuais problemas ambientais.

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Into Clouds

Quem, ao menos quando criança, nunca se imaginou andando pelas nuvens? Ou ao menos, alcançando-as, ou comendo como se fossem um espécie de algodão doce gigante? São imensas as fantasias que as crianças têm envolvendo nuvens e provavelmente foi uma dessas fantasias que levaram a Zébra3/Buy Sellf criar o Le Nuage Hotel em forma de nuvem.

O conceito é simples, minimalista. A intenção é proporcionar o dormir ao som de sapos e acordar ao som de pássaros. Estimular a imaginação infantil, já perdida, ao fazer com que os hóspedes foquem não no design, mas no ambiente.

A iniciativa faz parte do projeto Refuges périurbains, com o intuito de explorar as periferias urbanas fazendo uso dela como refúgio e rejuvenescimento. A previsão é de que até 2017 13 hóspedes tenham desfrutado da Nuvem.

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A cerveja que toca música

     Depois de discos fabricados em impressoras 3D, é a vez de garrafas de cerveja serem utilizadas como suporte musical. Criada pela equipe da Shine Limited para a Cervejaria Beck's da Nova Zelândia, a garrafa "Beck's Edison Bottle", que presta homenagem a Thomas Edison, criador do fonógrafo, tem música gravada em sua superfície.

       Utilizou-se a mesma técnica de impressão de sulcos e ranhuras com a qual são feitos os tradicionais discos de vinil.

No vídeo abaixo, a música "Here She Comes" da banda Ghost Wave, que foi escolhida para representar o projeto:

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O Poder, agora é do povo

Ainda no clima das manifestações que estão ocorrendo no Brasil, vamos falar de um novo projeto da internet ligado a todo este engajamento que teve seu inicio nas redes sociais.

Jovens e idealizadores inconformados, mostram um novo comportamento da geração: O povo aprendeu a lutar. Não só nas redes sociais, não mais no anonimato, agora vão pra rua ( frase mais utilizada esta semana), vão a luta de seus direitos, vão se fazer "serem ouvidos". Não mais pela internet ou redes sociais, porém cabe ressaltar que foi onde se deu o inicio a todo este engajamento dos brasileiros referente aos protestos.

Foi pensando nisso, que criaram o projeto "O POVO NO PODER", um tumblr onde pode-se ficar a par das causas por quais as pessoas estão lutando, sabendo o que querem realmente os manifestantes brasileiros. Este projeto foi posto em prática devido a grande insistência de algumas pessoas dizerem que tal movimento não tinha uma real finalidade, e que tal "bagunça" logo seria esquecida, e todos voltariam as suas vidas normais, acomodados, a frente de um computador.

Lutar, lutar e lutar, é isto que nossa geração está fazendo, entrado para a história. E "o povo no poder" só mostra a tamanho verdadeiro de todas estas revindicações. Se você luta por um Brasil melhor, não deixe de entrar neste projeto, agora das ruas para o computador.

Acesse e saiba mais : http://opovonopoder.tumblr.com/

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Sofativismo #protestosBR

Para quem não pode, tem medo, ou qualquer que seja o motivo de ir para as ruas protestar, mas ainda assim quer ajudar o Movimento da “Revolta dos R$0,20” (como alguns Manifestantes batizaram) você pode praticar o Ativismo de Sofá.

Como?

Um aplicativo para iPhone e Android chamado Ushahidi permite que mapas comunitários sejam criados a partir de informações dos usuários. Os Manifestantes acessam o mapa de seus Smartphones e descobrem que caminho seguir, onde tem confusão, onde o pessoal está reunido. É uma forma de manter os manifestantes seguros compartilhando no mapa as informações que você vê na internet, na TV, sem sair do seu Sofá, e se você não tiver um smartphone, pode compartilhar as informações do seu computador.

Para saber melhor como usar o Mapa Colaborativo acesse esse link.

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A Geração C e os protestos no Brasil

    Em palestra na última semana, em SP, no evento SIEP Consumo, o diretor do Google Brasil apresentou a geração C, estudada a partir do Youtube, se estrutura em 4 C's: curadoria, conexão, comunidade e criação. É a primeira geração a crescer com a internet e com a percepção de participação e interação totalmente alteradas pela rede.

    Segundo Danielle Tiedt, vice-presidente de marketing do Google, curadoria seria a seleção pessoal de conteúdo na rede promovida pelos usuários com a intenção de apresentar sua respectiva personalidade ao mundo online. A conexão se dá pela forma como hoje é possível saber tudo o que está acontecendo com todo mundo o tempo todo e afirma que os smartphones são uma extensão das pessoas. A comunidade é promovida através de ações em massa com decisões conjuntas entre grupos com interesses próximos. Já a criação representa a democratização da produção de conteúdo.

      Uma vez tomando como exemplo os recentes protestos que se deram pelo Brasil todo e foram sendo organizados de forma democrática através da internet e documentados de forma tão livre quanto, podemos compreender a força de uma geração que tem todas as ferramentas digitais ao seu alcance para juntar indivíduos em prol de uma mesma causa e postarem nas redes sociais sim, mas o seu próprio registro da ação direto das ruas.

    Movimentos no Facebook que pedem a liberação das redes de wi-fi próximas aos trajetos do protesto e o jogo V de Vinagre criado a partir dos acontecimentos recentes não nos deixam ignorar o poder desses C's.

      

      

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A combinação do amor, literalmente!

Ainda em clima romântico por conta do dia dos namorados nesta última quarta-feira, vamos conhecer um casal que há 35 anos usam roupas que combinam entre si. Isso mesmo que você leu: um casal “combinadinho”.
E não são coisas simples, como uma gravata combinando com o vestido, comuns nos anos 90. Donald Featherstone e sua mulher fazem o estilo “super gêmeos ativar”. As roupas do casal são criadas pela própria esposa, que conta que, quando ainda eram noivos, Donald só usava roupas sociais, e ela sempre tinha a sensação de que ele estava sufocado e desconfortável. Foi aí que resolveu confeccionar uma camisa, sabendo que ele usaria para não deixá-la chateada e, depois que se casaram, ela continuou a fazer suas roupas. Conta ainda que, com o passar do tempo, devido a maior quantidade de tecidos que comprava para as roupas do marido, o vendedor dos tecidos começou a lhe dar mais do que o necessário para fazer somente uma peça. E foi pensando em utilizar toda esta sobra que começou a confeccionar roupas para ela também.
E se você acha que a brilhante ideia de usarem os modelitos sempre combinando foi da mulher, estão redondamente enganados. Esta ideia saiu da cabeça de Donald, o marido, que afirma ser algo inovador e que inspira o amor verdadeiro, muito raro nos dias de hoje.
Como falam por aí, e já que estamos cansados de saber, o amor em alguns de seus estados é cafona, porém concordamos que amor é amor. Vamos optar por ele?

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Para o Dia dos Namorados

A marca de roupas Free People lançou uma coleção inspirada em uma situação na qual (quase) todos já se encontraram na vida: tentar chamar atenção de um(a) vizinho(a) bonito(a). O nome da coleção é Neighbor (vizinho, em inglês) e está disponível à venda aqui.

Para entrar no clima que tal assistir ao comercial fofo da coleção?

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Uma rede social para a cidadania

Já pensou em poder ajudar a resolver os problemas de sua cidade? Conheça o Colab, um projeto social criado por um grupo de jovens empreendedores da empresa Quick, que liga a população ao poder público, e juntos tentam construir uma sociedade mais cidadã criando um melhor ambiente para se viver.

Para se engajar nesse projeto é fácil e prático, basta baixar o aplicativo em seu celular, e passar a utilizar esta “rede social “utilizando os seus três pilares:

-Fiscalize: Esteja atento nas ruas, procurando por problemas rotineiros na cidade. 

-Proponha: Imagine e crie soluções viáveis para mudar as problemáticas da cidade.

-Avalie: Faça uma breve avaliação, mostrando a qualidade geral e os problemas dos serviços públicos.

Este espirito do projeto Colab, mostra um certo interagir engajado entre a sociedade pela busca de soluções para se viver em uma melhor condição. A união entre o poder público, o engajamento social, as redes sociais dá um valor maior ao “simples” cidadão, colocando ele a frente dos problemas das cidades, e capaz de “fazer a diferença”.

Realmente, uma rede social pela cidadania que gera além de inovações uma força social de um cidadão mais presente e com vontade de ajudar, afinal, quem não quer melhorar sua cidade sem ter que depender somente do poder público de nosso país?

Se você também quer “botar a boca no trombone” acesse o link e saiba mais: https://www.facebook.com/colab.re

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Escola flutuante

Em Lagos, Nigéria, designers e arquitetos criaram uma solução inteligente, a partir de barris de plástico, visando as mudanças climáticas que impediam as crianças de estudarem: uma escola flutuante que lembra as casas de palafitas (mas vai muito além disso).

O projeto foi feito pela empresa de Design e Urbanismo NLE para servir o bairro de Makoko e inclui ventilação natural, sistema de coleta de água da chuva e energia solar para os ocupantes. A escola é feita de bambu, mede 2.400 m² e pode suportar até 100 alunos.

Segundo a NLE, cerca de 100 mil pessoas vivem em Makoko, a maioria sem acesso à infraestrutura básica e o transporte é feito via gôndolas e canoas. Apenas uma escola primária em terras marginais, sujeita a inundações, serve a comunidade. A construção da escola flutuante foi concluída em março de 2013.

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Try the World

      A vontade de conhecer cada cultura do mundo é maior que a quantidade de dinheiro no bolso? Pois bem, o site Try The World deixa você literalmente com um gostinho na boca. 

    A proposta do site criado por dois ávidos viajantes, Kat e David, é levar às pessoas uma pequena experiência de inserção nas diferentes culturas do planeta. O cliente faz uma assinatura e todo mês recebe produtos típicos de uma cidade diferente.

    O intuito dos fundadores é criar uma caixa para cada lugar que já visitaram e se apaixonaram e assim poder dividir os seus "achados" com os consumidores. 

     No Brasil o site Oh! Minas tem uma proposta parecida e entrega aos assinantes uma caixinha por mês com produtos típicos do estado.

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