30 de outubro de 2013

Youth mode: um estudo da liberdade.

K-HOLE, um grupo de previsão de tendências, juntamente com a Box1824, realizou um estudo sobre a liberdade intitulado YOUTH MODE. Conforme o resultado da pesquisa, o vínculo entre idade e expectativas sociais começa a se desfazer. A juventude passa a ser um modo operante, uma forma de agir. Essa juventude é diferente de idade e igual a uma liberdade que lhe proporciona a habilidade de ser a pessoa que você quer ser! Assim, você garante a liberdade de se realinhar radicalmente com o mundo.
Segundo o estudo realizado, as características do Youth Mode são: comprometimento com o novo, experimental, crítico ao tempo, ajustável, sensível ao coletivo e livre!
Youth Mode pode dividir-se em Mass Indie, Acting Basic e Normcore.


Mass Indie abandona a preocupação do alternativo de evitar a uniformidade e elege a celebração da diferença como única possibilidade. Eles misturam o bizarro com o normal até chegarem a um ponto de nivelamento. Geralmente, passam por problemas como: parecer um clone, acabam se isolando e, às vezes, passam dos limites.
Para os Acting Basics, serem vistos como normais é algo assustador (significa um retrocesso às suas raízes desinteressantes). A coisa diferente de se fazer é rejeitar a ideia de ser diferente.


Já os Normcores são o reflexo mais apurado do Youth Mode, eles buscam uma liberdade proveniente da não-exclusividade. É a libertação em não ser tão especial e o entendimento de que só a adaptabilidade leva ao pertencimento. Normcore é o caminho para uma vida em paz. São situacionais e despreocupados com a autenticidade.

fonte: box1824.com.br

28 de outubro de 2013

Responsive Design: a solução para um mundo multi-screen

Com a multiplicação do número de gadgets existentes e utilizados atualmente, surgem novos desafios a serem respondidos através do design. Nossa sociedade é, hoje, baseada no multi-screen, ou seja a utilização de dois ou mais dispositivos eletrônicos ao mesmo tempo, com o smartphone e televisão, computador ou tablet.
Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos pelo Google, com a empresa Ipsos, aponta que 90% das interações de mídia acontecem em dispositivos com telas, os outros 10% pertencem aos jornais, revistas e rádios. A pesquisa informa, também, que o tempo médio de uso de dispositivos eletrônicos em períodos de lazer entre os entrevistados é de 4.4 horas por dia. As justificativas para o uso de mais de um dispositivo ao mesmo tempo ou em sequência são três: (1) para continuar uma tarefa em movimento; (2) utilizar para executar tarefas diferentes em cada uma das telas; (3) para que a atividade de um dispositivo complemente a de outro dispositivo.
E como isso tem relação com o design? Simples! O design precisa acompanhar esse ritmo e ser capaz de se adaptar aos diversos formatos de tela sem fazer com que a interface perca suas características. É, então, que o Responsive Design entra em cena.



Responsive Design é um termo utilizado para representar o web design pensado para os diversos tipos de gadgets. A intenção é que o usuário consiga ter uma boa experiência acessando um site em seu computador e em seu smartphone ou tablet. Para isso, são modificadas formas e tamanhos, para que o conteúdo visual e as informações continuem a serem compreendidas facilmente, não importando o dispositivo utilizado.

25 de outubro de 2013

Eyeborg - ouvindo cores



Já imaginou ser capaz de escutar cores através de ondas sonoras?

Neil Harbisson é um artista audiovisual e presidente da Fundação Cyborg. Em 2004, se tornou a primeira pessoa reconhecida como cyborg por um governo. Harbisson nasceu com uma doença rara de visão chamada acromatopsia, uma condição que o obrigou a ver o mundo em preto e branco. Por esse motivo desenvolveu, junto com Adam Montandon, um olho eletrônico, chamado de eyeborg.

Eyeborg é um sensor de cores que detecta a frequência da cor e a envia para um chip instalado na parte de trás da cabeça, através de condução óssea que permite que você ouça as cores do infravermelho ao ultravioleta.

“Acho que todos deveriam ter este desejo de detectar coisas que não conseguimos detectar” disse Neil Harbisson. Foi por isso que ele criou, em 2010, a FundaçãoCyborg, uma organização internacional para ajudar os seres humanos a converterem-se em cyborgs - incentivando-os a expandir os seus sentidos e percepções utilizando a tecnologia como parte de seu corpo.

“Devemos todos pensar que o conhecimento provém dos nossos sentidos, portanto, se expandirmos nossos sentidos, vamos, consequentemente, expandir nosso conhecimento.”



Assista sua fala no TEDTalk aqui

24 de outubro de 2013

Falta só isso: 24 de outubro, Dia Mundial de Combate à Pólio

Dia 24 de Outubro é o dia mundial de combate à Poliomielite. A paralisia infantil está quase erradicada do mundo, há, ainda, apenas 3 países endêmicos, Nigéria, Afeganistão e Paquistão. Quando a campanha para a erradicação da doença iniciou em 1985, ela estava em 125 países, ou seja, alcançamos 99% das etapas e nunca estivemos tão perto de chegar a 100%. Esse 1% que falta é o mais difícil pois o vírus se encontra em regiões de difícil acesso.


A Organização Mundial da Saúde declarou em 2012 a erradicação da pólio como uma emergência global e lançou um plano para a erradicação da doença até 2018. Como forma de apoio cada dólar que o Rotary doar para a OMS e o Unicef em apoio direto ao combate à pólio, terá o dobro da quantia doada pela Fundação Bill e Melinda Gates. Doando 1 dólar através do Rotary você vai estar contribuindo 2x mais. As doações são destinadas a compra de vacinas, materiais para transportá-las e equipamentos para os voluntários.
Se você quiser fazer parte dessa história e ajudar a erradicar a Pólio do mundo, pode buscar um Rotary Club ou Rotaract Club.




Para saber mais:


Contatos em Florianópolis:
Rotaract Club Florianópolis - Trindade: https://www.facebook.com/rctfloripatrindade?fref=ts

23 de outubro de 2013

A ciência pode te ajudar a ficar mais criativo



Todos nós precisamos ser criativos, seja qual for a área de atuação. E para deixar nossa vida mais criativa a e interessante, a ciência nos dá uma ajudinha e nos revela alguns truques que geralmente dão muito certo: 

1. Felicidade ajuda
Segundo pesquisa divulgada no livro The Progress Principle: Using Small Wins to Ignite Joy, Engagement, and Creativity at Work, estar de bom humor aumenta em 50% as chances de ter uma ideia criativa, em comparação aos dias tristes. 

2. Fique sozinho
Esse negócio de brainstorm quase nunca funciona. Em um teste com 200 pessoas, os solitários fizeram desenhos mais inovadores. Agora, outra pesquisa parece ter chegado a uma conclusão parecida: quanto maior o tamanho do grupo, pior o desempenho de cada um.

3. Tome um banho quente
É pra te deixar relaxado. Quando estamos focados num problema, a gente se preocupa muito em analisar os detalhes. Isso não ajuda a criatividade em nada. Quando a mente relaxa, seu cérebro consegue fazer associações mais distantes, graças ao trabalho do hemisfério direito. Ou seja, você consegue pensar fora da caixinha. “É por isso que muitos insights acontecem durante os banhos quentes, para muitos é o momento mais relaxante do dia”, explica Jonah Lehrer, autor do livro Imagine: how creativity works. 

4. Passeie ou tire um cochilo
Pesquisadores da Universidade de Toronto descobriram que fazer alguma atividade habitual, tipo sair para uma caminhada, tirar um cochilo ou até lavar louça permite que você, inconscientemente, acesse informações da área periférica do cérebro. Aí surgem ideias criativas. Só não vale ver tevê: os pesquisadores suspeitam que a telinha te deixa tão desligado, com a cabeça vazia, que nem a criatividade tem vez.

5. Beba uma cerveja
Sim, bêbados tem ideias inovadoras. Foi o que perceberam os pesquisadores da Universidade de Illinois. É que a bebedeira diminui as atividades da memória de trabalho (área onde fica o conhecimento de fácil acesso do cérebro, que te deixa apto a ler e compreender uma frase do início ao fim). Com ela em baixa, sobra espaço para a distração. Aí os bêbados seguiam mais os sinais intuitivos que os sóbrios ignoram. Mas, se for dirigir, não beba !!! (Conselho do Futuro do Presente).

Enfim, a ideia é sempre dar um espaço para o cérebro respirar!

fonte: super.abril.com.br

22 de outubro de 2013

A fuga através da aleatoriedade

Entre milhares coisas que compõem a internet, uma das principais é o excesso de informação, que acaba não se limitando apenas à rede digital e se torna um dos princípios do imediatismo de nossa era. Esse contexto gera um certo caos emocional, resultante de uma pressão constante para estar atualizado, para ter acesso a informação a todo instante. Desta forma surgem os mecanismos aleatórios, que nos levam a um lugar digital que não temos que escolher e que, muitas vezes, é apenas por diversão e não informação.

Randomness, ou aleatoriedade, tem aparecido como opção em blogs, onde a página é redirecionada a um post qualquer, em aplicativos, tanto de notícias e de informações, como de músicas; e em sites, que te levam a outros sites de conteúdos variados. É um espaço atemporal, onde é possível libertar-se, pelo menos temporariamente, dos anseios de ter que estar informado ou precisar fazer escolhas.
A melhor representação dessa corrente é o site The Useless Web, que fez uma compilação de sites inúteis e tem apenas um botão, que cada vez redireciona o usuário a um site diferente.


Há, também,  aplicativos como o FutureFul, de informações; e o Discovr, de música.



18 de outubro de 2013

The Rolling Dance Chair



The Rolling Dance Chair, ou cadeira de rodas dançante, concebida pela dançarina Merry Lynn Morris, é um dispositivo de mobilidade motorizada que, ao contrário de uma cadeira de rodas normal, pode ser controlado usando apenas os músculos do tronco, liberando os braços e as mãos do usuário. A cadeira, projetada para desaparecer sob o corpo do bailarino através de um assento transparente, permite que o usuário se mova em um movimento fluido, oferecendo mais liberdade para dançarinos com deficiência e de apoio à sua liberdade artística.
Morris é professora de dança da Universidade do Sul da Flórida e, mais recentemente, uma inventora. Acredita que todos deveriam ser capazes de dançar, não obstante  alguma deficiência física.
O projeto começou juntamente com sua própria história de vida. Quando Morris tinha apenas 12 anos de idade, seu pai sofreu um acidente de carro e ficou paralisado. Ao longo de sua recuperação, ela percebeu o quanto ele foi estimulado pela dança, mas, também, o quanto era difícil por causa da cadeira de rodas.
A Rolling Dance Chair é um longo processo de pesquisa, design e interesse de universidades e empresas de tecnologia. 
Acredita-se que essa inovação será o futuro do design de cadeiras de rodas, além de proporcionar a dança, atuará como uma extensão natural do usuário, e não como um obstáculo.

Veja algumas imagens:

                                                                       Merry Lynn Morris and the Verlezza Dance Company (Photo: USF)


Assista o video e saiba mais aqui 


16 de outubro de 2013

Skate no Asilo!

O coletivo Smile Flame nasceu para criar projetos que misturam ações do bem com referências legais. Os garotos do coletivo organizaram, na capital gaúcha, o 1º campeonato de skate Asilo Padre Cacique. Cerca de vinte skatistas disputaram o cobiçado troféu Bengala de Ouro, sob julgamento dos moradores do Asilo Padre Cacique. Vários jovens prestigiaram o evento e colaboraram com doações, através do preço do ingresso, da compra de churros, da entrega de roupas e, principalmente, com muita atenção e carinho aos velhinhos. Um dia lindo, com muito de sol, música, skate e gente bonita de, literalmente, todas as idades.

Assista ao vídeo, e veja que iniciativa linda!






14 de outubro de 2013

Cidades do futuro

Já falamos sobre as Cidades 2.0, espaços construídos e moldados pelos seus habitantes. Porém, esse não é o único futuro de nossas cidades. Com uma super população de 7 bilhões de pessoas, que cresce todos os dias, nosso planeta está chegando ao seu limite. Poluímos e consumimos recursos causando danos que não temos condições de reparar. É por estes motivos que nossas cidades começam a ser repensadas em projetos tecnológicos, que possam nos oferecer uma opção.
Foi pensando nisso que Phil Pauley lançou o projeto Sub-Biosphere, um cidade aquática e sustentável. Pauley é um designer que vê no futuro a solução para os nossos desafios. Inspirado pelas previsões do apocalipse por diversas catástrofes, como ataques nucleares, bem como o aumento do nível do mar e mudanças no clima, Phil propôs a construção de comunidades aquáticas.


O projeto baseia-se em um grupo de 10 esferas com temperatura e pressão controladas, presas ao fundo do oceano, onde poderiam ficar flutuando ou submersas. Nessas esferas seria possível produzir alimentos, ter água potável e todos os recursos necessários para a vida humana. Além disso, todas seriam conectadas, como se fossem uma cidade, utilizando barcos como meio de transporte, sendo que cada grupo de esferas pode abrigar até oito famílias. 

O designer sugere que elas sejam construídas e utilizadas por aventureiros e apaixonados pelo oceano. Segundo ele, não devemos esperar por catástrofes para nos prepararmos. Há outros projetos de Pauley baseados no mesmo conceito, um deles é o Survival Roomsque seriam containerspreparados para oferecer abrigo até 70 pessoas, em caso de necessidade, com capacidade para mantê-los abrigados por até duas semanas.

Contudo, enquanto esses projetos estão longe de serem executados, a cidadedo Porto, em Portugal, testa alguns projetos que fazem parte da pesquisa Future Cities, que busca avaliar ideias para transformar nossas cidades em espaços inteligentes.

9 de outubro de 2013

Londres artesanal por Julian Love

Handmade London é um projeto de fotografia que mergulha no mundo dos atuais artesãos da capital inglesa. O projeto foi posto em prática pelo fotógrafo Julian Love, através do seu fascínio pela cena londrina de artesãos independentes. Nas fotografias podemos encontrar desde uma designer têxtil até um carpinteiro. O tratamento fotográfico de Love traz um toque teatral à esses ambientes totalmente profissionais.
 
Para conhecer melhor o artista, acesse: www.julianlove.com







7 de outubro de 2013

Utilizando as redes sociais para decifrar as pessoas

Que as redes sociais se tornaram uma extensão de nós, todos sabemos. Agora essas informações que compartilhamos estão sendo pesquisadas para compreender quais os padrões existentes nelas, e como podemos classificar e identificar uma pessoa através do que ela posta.
Os projeto que pesquisam esses padrões, focam em áreas diversas do setor. Aqui, veremos dois exemplos, a pesquisa realizada pelo PLOS One, nos EUA; e a pesquisa realizada na China por Rui Fan e sua equipe.
A pesquisa do projeto PLOS One, consiste em compreender as redes sociais como um campo de vocabulário aberto. A equipe examinou a linguagem utilizada em 75 mil perfis no Facebook, de diversas idades, gêneros e estilos de vida. As informações coletadas foram organizadas na forma de nuvens, que demonstram quais as palavras mais utilizadas por cada gênero e as classificam conforme a frequência. Os pesquisadores dizem que, com essa informações, é possível identificar as relações entre as personalidades e as atividades mais frequentes, tipo de consumo e principais sentimentos.


Já a pesquisa realizada na China, na rede social Weibo, que é similar ao Twitter, analisou a influência dos sentimentos na rede. A pesquisa foi realizada com 200mil usuários, que enviaram cerca de 70 milhões de mensagens durante os 6 meses do trabalho As informações foram classificadas em 4 categorias: alegria, tristeza, raiva e desgosto. O resultado da pesquisa mostra que, pelo menos na China, os usuários são mais influenciados pela raiva. Tweets dessa categoria, eram respondidos ou retweetados, em média 3 pontos a mais do que as outras emoções. Alegria teve a segunda maior resposta, enquanto tristeza e desgosto não apresentaram altos índices de repercussão.


Mas, a expressão de opiniões e sentimentos nas redes sociais, já ultrapassaram o campo da pesquisa e estão em empresas, identificando os desejos dos usuários. Exemplo disso é o SocialGuide. Lembra de quando as emissoras brasileiras falavam no Ibope de seus programas? O SG, oferece um serviço similar, porém, utiliza o Twitter para saber quais as opiniões dos usuários sobre programas de TV. A ideia surgiu devido aos trending topics da rede em períodos de final de temporadas de seriados. Hoje, funciona como feedback aos produtores de TV.

4 de outubro de 2013

Hybrid Skins


A exposição de arte Hybrid Skins combina moda, avanços da nanotecnologia e manipulação genética para criar uma visão futurista de um mundo novo. As peças do projeto nos levam a um tempo onde natureza e corpo são capazes de serem copiados e personalizados de acordo com seu gosto.
As extensões incomuns da forma humana buscam novas possibilidades éticas e estéticas, além do levantamento de questões morais: programar, destruir, reinventar a natureza do corpo em detrimento da moda é mesmo necessário? E, se for, qual a razão desta busca incessante pela “perfeição”?
Se a ideia de perfeição para o humano foge da natureza - o que é natureza e o que é humano?

Hybrid Skins está localizado no Tetem Art Space, na Holanda, e conta com trabalhos de artistas e designers como Marieka Ratsma, Anouk Wipprecht, Bart Hess, Lucy Mcrae, Daniel Schatzmayr, Jack Mama, Peter Gal, Anna Dumitriu entre outros.

Veja algumas obras abaixo:
                                                          ‘Like Living Organisms’ by Local Androids
                                            Detalhe do ‘like living organisms’ by local androids
                                      ‘Spider Dress’ by Anouk Wipprecht + Daniel Schatzmayr
                   ‘Biomimicry Shoe’ by Marieka
     ‘Skin Sucka’ Nancy Tilbury (studio XO), Bart Hess, Harm Rensink, 
                                    Clive Van Heerden, Jack Mama and Peter Gal

2 de outubro de 2013

Projeção em objetos 3D é capaz de mudar formas e cores

Em breve você verá seus tênis, calças e blusas mudando de formas e cores, através de uma projeção. O que parecia ser coisa do futuro é, na verdade, uma tecnologia que já existe há algum tempo, mas que só, agora, está começando a nos impressionar. Segundo o site ID, recentemente, inovadores conseguiram realizar projeção em objetos 3D, o que significa que, atualmente, podem-se projetar imagens em 360 graus.
Para entender melhor essa projeção, assista ao vídeo produzido pela Flurry Interactive, que mostra as imagens animadas em um tênis New Balance
http://www.youtube.com/watch?v=xrJCSJudmEg 
Com o domínio das impressoras 3D, esta projeção prontamente servirá de complemento para estas impressões. Além disso, poderá, igualmente, funcionar como animações de luzes nas roupas de todo mundo em uma balada, por exemplo.