30 de agosto de 2013

Transformando palavras em ações



Na era da revolução online - uma nova campanha criada por Leo Burnett N, “The World Needs More...", quer saber do que o mundo mais precisa.
A palavra é a forma de expressão mais poderosa que temos, é o caminho para diplomacia, paz e compreensão.
Levando isso em consideração, como parte das comemorações do  Humanitarian Day, a campanha propõe transformar palavras em financiamentos de projetos humanitários ao redor do mundo. 
Quem não gostaria que palavras se transformassem em realidade?
Uma necessidade em conforto?
O projeto possibilita marcas, organizações e indivíduos patrocinarem uma palavra e levantarem fundos que serão destinados a United Nations Foundation e, através das agências das Nações Unidas, transferidas para as pessoas com necessidades.

Para ajudar é simples, conforme duas maneiras:
COMPARTILHE uma palavra para desbloquear um dólar
Os internautas podem compartilhar suas palavras favoritas através do site da campanha usando #theworldneedsmore #yourword no Facebook ou Twitter até o dia 22 de setembro. Toda vez que uma delas for compartilhada dentro da campanha, a marca patrocinadora irá doar um dólar para um projeto definido pelas Nações Unidas.  Gucci, Barclays e Intel estão entre as participantes dessa iniciativa.
APOIE uma palavra
É possível, igualmente,  doar o dinheiro a si mesmo usando o PayPal. Basta clicar no botão de doação em sua palavra e sua doação irá diretamente para operações de ajuda humanitária.

A campanha já atingiu 1,356,606 participantes. E você, o que acha que o mundo mais precisa?






Assista o vídeo da campanha aqui

28 de agosto de 2013

Cycle Life

Seguindo os famosos conceitos de “você é aquilo que você consome, come, veste, assiste, ouve" por que não pensar que “você é o que pedala”? Os designers franceses Orthonormai e Thomas Pomarelle criaram o projeto Cyclemon, como celebração de uma  famosa competição ciclística disputada anualmente na França. É uma série de ilustrações que supõem o tipo de identidade das pessoas através do modelo de suas bicicletas. Os idealizadores transformaram arte em teoria e conceito, mostrando, de forma descontraída e colorida, que nossas identidades são definidas a partir de nossas referências. 
Assista o vídeo e descubra que tipo de pessoa você é: 
http://vimeo.com/user8517521/httpvimeocomcyclemon 
http://www.cyclemon.com/

 
Dentro desta mesma vibe do mundo ciclístico, a designer de moda Naly Cabral criou a CycleLand, que surgiu de um projeto acadêmico enquanto cursava a Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) e buscava algo que refletisse o lifestyle urbano e a mobilidade. As criações da grife tem as bikes e o estilo de vida urbano como inspiração. Trazem como sinônimo a sustentabilidade, a saúde e a solução para o trânsito das grandes cidades. Por serem quase artesanais, as coleções possuem número limitado de peças e sua intenção é atender aos usuários de bicicletas que desejam expressar, em seu vestuário, sua identidade e estilo.
O produto não tem apenas apelo estético e ergonômico, mas apresenta uma reflexão sobre nossas ações ambientais e sociais, acreditando na satisfação do vestir com estilo e otimismo.

http://cycleland.com.br/


fontes: societeperrier.com/sao-paulo 
           melhorangulo.com/

 

26 de agosto de 2013

Menos eu, mais nós: a volta do consciente coletivo

Há tempos, a individualização de nossa sociedade influencia o consumo, nossas relações e o ambiente em que vivemos. Nos separamos, criamos barreiras, deixamos de pensar no coletivo e passamos muito tempo em nossas bolhas tecnológicas com a utilização dos gadgets.
Esse tipo de comportamento, e o acesso facilitado às tecnologias e aos acontecimentos do mundo, inspiram algumas mentes criativas a incentivar ações opostas, ações coletivas. Há um questionamento por parte das empresas e há resposta dos consumidores, que aceitam os desafios propostos e participam das ações.

A cada dia mais pessoas aderem a movimentos como os que vamos mostrar aqui.

Conflict Kitchen, um restaurante de rua situado em São Petesburgo, que serve pratos típicos dos países que estão em conflito com os Estados Unidos. O cardápio muda constantemente, conforme os acontecimentos geopolíticos, e tem o objetivo de fazer as pessoas se questionarem sobre esses eventos e como influenciam a vida de milhares de pessoas.




O projeto I'm not there, do fotógrafo Rol Ubeda, brinca com a influência humana nos espaços. Através das suas fotografias, espera conscientizar as pessoas que, mesmo quando não estão em algum lugar, pode-se alterá-lo. Isso serve para espaços urbanos, florestas, praias e todos os locais onde os homens já chegaram.









Há, ainda, projetos como o Onde Fui RoubadoPrato ConscienteFan the FlameEstoy Aqui, e tantos outros, que nos pedem alguns minutos do nosso dia e mais consciência no consumo e nas nossas relações sociais.

25 de agosto de 2013

Maya – Escultura pixelizada por Luke Jerram

 

Inspirado nas bilhões de imagens colocadas na internet todos os dias, o artista e pesquisador Luke Jerram transformou sua própria filha em uma instalação escultórica pixelizada instalada em uma plataforma na estação de trem em Bristol Temple Meads.

Observando a massificação da vida documentada e compartilhada digitalmente, o artista busca questionar e explorar o mundo moderno – até que ponto você consegue diferenciar o que é real do que é digital?

O trabalho foi realizado utilizando um Xbox Kinect, chapas de alumínio e mais de 5.000 adesivos coloridos, construindo assim um retrato tridimensional. Como toda imagem pixelizada de computador, a uma certa distância, a escultura poderá se passar por uma garota normal, mas à medida que o espectador se aproxima o objeto parece fragmentar-se em cubos. 

Confira o projeto:









 
Leia mais sobre o projeto: