O blog da super interessante divulgou: quer acabar com a insônia? acenda a luz
Na realidade, o material empregado para fabricar essas peças de vestuário é o Tyvek. Macio, durável, leve, o Tyvek permite que o corpo transpire livremente. E as roupas podem ser lavadas na máquina e secas ao ar livre.
Para saber mais viste o site: http://www.house-wear.com/
Outro projeto com enfoque semelhante é o Color Add, projeto do designer Miguel Neiva para seu mestrado, feito para que daltônicos possam saber as cores com exatidão.
O código “Color Add” é monocromático e assenta nos conceitos de desdobramento das cores utilizando formas geométricas para representar as cores:
O designer venezuelano Enrique Luis Sardi em união com a companhia de café Lavazza, faz um convite ao consumidor comer a xícara ápos beber o café com a Cookie Cup. A xícara é feita com uma massa coberta por um açúcar especial que funciona como um isolante, assim ele não desmacha e pode ser ingerido depois.
O capacete é feito com pregas flexíveis que podem ser dobradas e compactadas, de forma que o usuário possa guardá-lo na bolsa ou mochila. O produto é seguro, confortável e produzido com material ecológico reciclável. É fornecido pela loja francesa DoYouVélo e pode ser adqurido pelo site.
Tweetar somente o que você está fazendo? Porque não tweetar o que você acabou de comer, e junto com seus seguidores e amigos manter-se dentro da dieta?
O Tweet What You Eat tem como base o funcionamento do Tweeter e ali você coloca simplesmente o alimento e as calorias. O TWYE opera como um diário que possibilita registrar seu peso, seus objetivos e todos os alimentos que você não deve comer (assim, se você come algo que não deveria, os outros podem dar um puxão de orelha em você!).
A idéia é criar uma rede social que ajudar pessoas que querem emagrecer a tomarem total responsabilidade pela sua alimentação. Assumir que o que você comeu e perceber se está dentro do que você se propôs a fazer ou não.
Para conhecer mais: http://tweetwhatyoueat.com/
O Livro sempre foi tido como um produto praticamente completo: funciona sem bateria, dispensa o manual do usuário, suporta quedas, é barato e pode ser substituído a um custo pequeno.
Entretanto a Amazon (gigante do comércio varejista na web), apresenta o Kindle, um leitor digital de textos, que já vendeu mais de um milhão de unidades nos Estados Unidos, começa a ser vendido em vários países, inclusive no Brasil.
O nome vem do inglês e deriva de acender, iluminar. Os primeiros modelos da Amazon funcionam em tons de cinza, mas o produto ainda está
Outras empresas também investem neste segmento de mercado:
A Coolreaders revende produtos feitos em Taiwan.( à direita). A Sony lançou três modelos de e-reader. Dois utilizam tela touch screen (à esq.).
O modelo da Fujitsu possui tela colorida, porém existe o empecilho de não poder ser lido sob o sol, ou locais muito claros, por causa do reflexo excessivo.
A Samsung, lançou e-readers com outras funções como calendário e bloco de notas.
E a britânica Plastic Logic, possui o maior modelo com 27, 9 centímetros.
A dúvida que fica é se os e-books vão tomar o lugar dos livros tradicionais. Segundo Robert Darnton, diretor da biblioteca da Universidade de Harvard, “A história mostra que um meio nunca acaba com outro em curto prazo. Os manuscritos prosperaram depois do surgimento da prensa de Gutenberg. O rádio se reinventou depois da televisão”.