O Livro sempre foi tido como um produto praticamente completo: funciona sem bateria, dispensa o manual do usuário, suporta quedas, é barato e pode ser substituído a um custo pequeno.
Entretanto a Amazon (gigante do comércio varejista na web), apresenta o Kindle, um leitor digital de textos, que já vendeu mais de um milhão de unidades nos Estados Unidos, começa a ser vendido em vários países, inclusive no Brasil.
O nome vem do inglês e deriva de acender, iluminar. Os primeiros modelos da Amazon funcionam em tons de cinza, mas o produto ainda está
Outras empresas também investem neste segmento de mercado:
A Coolreaders revende produtos feitos em Taiwan.( à direita). A Sony lançou três modelos de e-reader. Dois utilizam tela touch screen (à esq.).
O modelo da Fujitsu possui tela colorida, porém existe o empecilho de não poder ser lido sob o sol, ou locais muito claros, por causa do reflexo excessivo.
A Samsung, lançou e-readers com outras funções como calendário e bloco de notas.
E a britânica Plastic Logic, possui o maior modelo com 27, 9 centímetros.
A dúvida que fica é se os e-books vão tomar o lugar dos livros tradicionais. Segundo Robert Darnton, diretor da biblioteca da Universidade de Harvard, “A história mostra que um meio nunca acaba com outro em curto prazo. Os manuscritos prosperaram depois do surgimento da prensa de Gutenberg. O rádio se reinventou depois da televisão”.
Fonte: Revista Veja, edição 2134.
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