Nescafé usa café para conectar pessoas que não se conhecem

Um dos grandes paradoxos da era contemporânea é que nunca estivemos tão conectados, e ao mesmo tempo tão sozinhos. A OgilvyOne de Frankfurt, na Alemanha, criou uma ação para Nescafé com o objetivo de tentar reduzir um pouco da solidão das pessoas. Afinal, muitas estatísticas apontam a Alemanha como o país onde as pessoas se sentem mais solitárias do que nunca.

A ideia foi trocar os botões de semáforos de pedestres por vending machines de café. Quando duas pessoas apertavam os botões em lados opostos da rua, elas visualizavam o outro e ganhavam um copo de café quentinho. E quem sabe até a possibilidade de conhecer alguém novo.

O mais legal é que, ao longo de um dia, foram feitas 318 conexões que renderam sorrisos, cumprimentos e até alguns bate-papos.

Uma boa ideia para esquentar qualquer segunda-feira fria e nublada.

Assista ao vídeo dessa ideia genial:

fonte: b9.com.br

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Crochê em prol da comunidade LGBT

O obelisco Balmaceda na Plaza Italia, em Santiago, Chile tornou-se o principal protagonista do festival 'Hecho em casa' após ser revestido com um manto multicolorido nas cores do arco-íris inclusivo e positivo criado pela artista polonesa Olek através da técnica de crochê .

O festival conta com a artista que tem polvilhado muitas partes do mundo, com obras que se movem livremente no reino do ativismo político. Conhecida em todo o mundo pelas suas instalações a monumentos vestido de crochê, um dos mais conhecidos é o Toro, localizada na Wall Street.

Nessa terceira edição do festival ‘Hecho em casa’ são instalados projetos criados por artistas e grupos para transformar as ruas da capital chilena, que fala de um governo à frente de sua sociedade e chamando para uma verdadeira integração da comunidade LGBT.

A iniciativa formou em um dos centros da cidade, esta localização privilegiada e sua altura extraordinária (25 metros) do obelisco busca evidenciar a luta pelos direitos da comunidade LGBT na cidade chilena.

O Plaza Italia torna-se um dos principais marcos da diversidade na programação do Festival Hecho em casa. Seguindo o exemplo de Dublin ou em Bruxelas, a capital chilena mostra que as cidades estão vivas e socialmente conscientes.

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Aplicativo que transforma seu fluxo sanguíneo em música!

De Motu é o mais novo aplicativo que permite aos usuários acompanharem o ritmo do seu fluxo sanguíneo através de música. Criado por um grupo de estudantes da FilmAcademy Baden-Wuerttemberg e Music Academy Trossingen, na Alemanha, o app possibilita uma nova experiência: sentir a anatomia humana através da música, influenciando o som com seu próprio corpo. 

O menu principal do aplicativo é composto por quatro órgãos, cérebro, coração, pulmões e rins, nos quais o usuário pode dar zoom e descobrir quatro músicas interativas. Tanto a idade como o sexo do usuário podem ser ajustadas no aplicativo e irão influenciar diretamente no som. De Motu inclui, além de músicas, gráficos e animações.

O nome do app lembra o ‘De motu sanguinis’, o primeiro livro de medicina que fala sobre a circulação do sangue humano, escrito pelo físico britânico William Harvey, no século XVI. Ele foi o primeiro a revelar que o sangue acompanha um fluxo, sendo considerado o pioneiro da medicina baseada na ciência de hoje. No entanto, as conclusões de Harvey foram muito influenciadas por mito e religião. Mais de 500 anos depois, o sangue e seu fluxo são, ainda, um mito, já que nem todas as funções e componentes foram revelados. É aqui que o De Motus entra.

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O Primeiro Parque de Realidade Virtual do Mundo

VOID, (sigla para Vision of Infinite Dimensions), é um parque temático de realidade virtual onde os visitantes podem explorar o mundo virtual em quatro dimensões a partir de um ambiente físico. O parque é sediado em Utah, nos Estados Unidos, e abrirá suas portas em 2016.

Mas como funcionará?

Os jogadores irão entrar no local do Centro de Entretenimento Virtual (VEC), onde será necessário utilizar uma vestimenta de alta tecnologia como: acessórios de realidade virtual; coletes sensitivos para sentir os efeitos do ambiente, como balas e ataques simulados; e luvas com sensores. Depois de bem equipados, os grupos formados de 10 ou mais pessoas, poderão explorar as salas como se estivessem mergulhando em um vídeo game: de castelos assombrados para safáris de dinossauros, passando por campos de batalha futuristas e muito mais. 

“Nossa tecnologia permite-nos criar a ilusão de que o jogador está explorando milhas de terrenos ou estruturas incrivelmente altas sem nunca deixar o nosso centro de jogo. O resultado final é uma conexão física com o mundo virtual e um senso de exploração nunca antes possível” (tradução livre, site da VOID)

Assista o vídeo:

Acredita-se que este projeto é o futuro do entretenimento por promover uma verdadeira experiência imersiva em quatro dimensões.

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