As bolsas são feitas tanto de pele de carneiro quanto de píton. Os carneiros são criados em liberdade total na França e na Inglaterra, em pradarias sem arame farpado. As peles de píton vêm da Malásia, onde elas são protegidas de caçadas clandestinas e se reproduzem em paz.
No seu livro de tendências “Influences Winter 09-10”, com o tema Colecionador, Promostyl escolhe o designer para ilustrar o “verde na cidade”, onda que a ecologia está trazendo para o coração de nossas cidades.
O boletim de informação da feira de negócios “Leather in Paris” também explica o curtimento vegetal e dá outros exemplos de seu uso: esse método de curtimento evita metais pesados, especialmente o cromo (aproximadamente 8%, versus os 90% que o processo convencional usa) e usa os pós de quebracho ou mimosa ao invés de casca de carvalho.
O couro por curtimento vegetal é muito resistente e é freqüentemente utilizado para roupas de proteção, como aventais de ferreiro, acessórios de caça e montaria, bagagem, cintos e móveis. O couro escurece e envelhece com a luz do dia. É usado por diversos manufatureiros de couro refinado, como Vuitton, para sua linha “Nomade”, por Dior para sua linha masculina de Verão 08, e Lancel.
Karine DuPont, a designer da etiqueta eco-responsável Klassico, trabalha com um um couro flexível que é curtido com o fruto de carvalho e raiz de ruibarbo. Uma coleção de poltronas feitas de couro em uma estrutura de aço, por Objekto está também disponível em couro com tingimento vegetal, pelo curtume Arnal (F). É o que nós chamamos de “eco-sensibilidade”.
Foto tirado de: Visual: pagina 13. Influences Winter 09-10. “Pense verde”
Texto traduzido do site: http://www.promostyl.com/
Very good......
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