É fato: estamos cada vez mais dependentes da informação e da atualização, nos comunicamos mais, com uma rede maior de pessoas.
Podemos encarar como um passatempo a criação de um blog, a expressão de nossas idéias, gostos, estilos, as possibilidades são quase ilimitadas, como no Twitter que permite a atualização instantânea da informação através de pequenas postagens que podem ser enviadas para telefones celulares, dispositivos portáteis ou podem ser verificadas no próprio site.
De olho nessa possibilidade empresas começam a utilizá-las para conectar consumidores a ofertas e promoções, comentado no Jornal americano The New York Times, o Twitter é um exemplo da criação de mídias alternativas voltado a um novo tipo de consumidor.
Este novo consumidor não é mais aquele sujeito passivo que aceita e absorve o que vê exposto na televisão ou no cinema, este novo sujeito seleciona, bloqueia e decide ativamente os anúncios e a mídia que vai aceitar receber atualizações.
Outro gigante de olho nessa onda é o Google, que acredita na transparência, na escolha e no controle do cliente sobre a informação que quer receber.
Recentemente anunciou que pretende cada vez mais possibilitar a seleção de anúncios por ordem de interesse pessoal.
Atingir o seu cliente ficou mais fácil ou mais difícil?
Fontes: The New York Times, Official Google Blog.
Podemos encarar como um passatempo a criação de um blog, a expressão de nossas idéias, gostos, estilos, as possibilidades são quase ilimitadas, como no Twitter que permite a atualização instantânea da informação através de pequenas postagens que podem ser enviadas para telefones celulares, dispositivos portáteis ou podem ser verificadas no próprio site.
De olho nessa possibilidade empresas começam a utilizá-las para conectar consumidores a ofertas e promoções, comentado no Jornal americano The New York Times, o Twitter é um exemplo da criação de mídias alternativas voltado a um novo tipo de consumidor.
Este novo consumidor não é mais aquele sujeito passivo que aceita e absorve o que vê exposto na televisão ou no cinema, este novo sujeito seleciona, bloqueia e decide ativamente os anúncios e a mídia que vai aceitar receber atualizações.
Outro gigante de olho nessa onda é o Google, que acredita na transparência, na escolha e no controle do cliente sobre a informação que quer receber.
Recentemente anunciou que pretende cada vez mais possibilitar a seleção de anúncios por ordem de interesse pessoal.
Atingir o seu cliente ficou mais fácil ou mais difícil?
Fontes: The New York Times, Official Google Blog.
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