30 de novembro de 2013

JoGuru: planejador de viagens que otimiza seu itinerário


Com as férias chegando, o site JoGuru é uma ótima opção para planejar suas viagens.  JoGuru é um planejador de viagens que otimiza seu roteiro, você só precisa escolher o que deseja fazer e que lugar ir. 
Além da opção de criar seus próprios itinerários, o site sugere itinerários prontos em várias cidades como: Paris, Boston, Orlando, New York, Los Angeles, Londres, Toronto, Sydney, Roma, Veneza, entre outras.

JoGuru realizou uma pesquisa com mais de 12.000 viajantes em cidades como Paris, Londres, New York, Delhi, Mumbai e Singapura – e descobriu que, em média, um viajante regular navega cerca de 8 a 20 sites, resultado de 5 a 40 pesquisas no Google, além de fazer perguntas em fóruns ou sites de redes sociais como o TripAdvisor.  O resultado disso passa de duas horas a duas semanas de tempo gasto para o planejamento
Portanto, a ferramenta visa resolver este problemacom uma solução muito visual: exibe um mapa com as atrações que você selecionou e otimiza sua rota de viagem com um algoritmo – basicamente organiza a sequência dos programas de acordo com a distância entre eles, disponibiliza os horários de funcionamento e quanto você precisa pagar em cada lugar

Vale a pena conferir: JoGuru

27 de novembro de 2013

Goedzak: um saco especial para lixo que não é lixo


Goedzak, é um projeto do designer holandês da Waarmakers, Simon Akkaya. Trata-se de uma maneira de “jogar fora” o que você não quer mais, ao mesmo tempo que estimula o uso de segunda mão e o comportamento sustentável. No lugar de um simples saco de lixo, o Goedzak identifica que ali existem objetos que podem ser reutilizados, além de protegê-los da chuva. Uma forma legal de dar uma segunda oportunidade à antigos objetos e  estimular o desenvolvimento sustentável.
 

Goedzak é a junção das palavras GOE e ZAK ou BENS e SACOLA. A ideia da transparência é possibilitar a visibilidade do conteúdo do saco, evitando que o conteúdo seja misturado ao lixo comum. O saco mantem os produtos secos e limpos. E o logotipo Goedzak indica às pessoas que os bens estão disponíveis para serem reutilizados. 
 

Se ninguém aproveitar os brindes, o saco é recolhido por caminhões de lixo juntamente com os outros resíduos. O legal é que o saco também pode ser reaproveitado. Quem o pegou pode colocar objetos que não desejam mais e fazer o mesmo processo. É um consumo colaborativo diferente, que pode ser  bem eficaz.
O objetivo disso tudo é criar uma cultura de reuso, e gerar um sentimento ecológico nas comunidades, cumprindo um papel social que conecte as pessoas.
 

Seminário de Informação e Comunicação da Marca

Nesta sexta-feira, dia 29, irá acontecer o Seminário de Informação e Comunicação da Marca. O evento contará com apresentação de artigos e palestras de Luiz Salomão R. Gomez - LOGO e Richard Perassi Luiz de Sousa - SIGMO.
 

A inscrição é gratuita e o evento ocorrerá no Auditório Henrique Fontes, no CCE|UFSC.
A organização é do Núcleo de pesquisa Significação da Marca, Informação e Comunicação Organizacional – SIGMO/ UFSC/ CNPq.
Para receber certificado, é necessário realizar a inscrição.
Para conferir a programação e mais informações sobre o evento, basta acessar o link: http://sicomsigmo.blogspot.com.br/

25 de novembro de 2013

Viola Organista

Um pianista polonês, Slawomir Zubrzycki, construiu um instrumento baseado em um projeto de Da Vinci, que possui mais de 500 anos. O instrumento, chamado de Viola Organista, foi apresentado ao público no dia 18, na Acadêmia de Música da Polônia.

O projeto, encontrando na coleção Coex Atlaticus que possui 12 volumes de manuscritos de Da Vinci, levou 3 anos para ser construído. A viola é parecida com um piano, mas no interior existem quatro rodas giratórias que tocam as 61 cordas do instrumento. As rodas assemelham-se aos arcos usados para tocar violino e violoncelo. Em um piano tradicional, as cordas são tocadas por pequenos martelos.
Confira abaixo a apresentação do instrumento:


23 de novembro de 2013

Capa da Invisibilidade



A ciência está caminhando para materializar um dos maiores preditos da ficção científica: a Capa da Invisibilidade. Este projeto está sendo desenvolvido pela Universidade de Toronto, no Departamento de Engenharia Elétrica e Computação, e foi publicado na Physical Review X.
O dispositivo experimental é fino e flexível e pode ser aplicado a objetos de tamanhos diferenciados. Alvo de pesquisa há anos, este novo sistema de camuflagem promete, através de ondas de rádio, cancelar completamente qualquer reflexo de radar, em vez de apenas se limitar a distorcê-lo.

“Esconder um objeto a partir de um campo eletromagnético representa um grande avanço na capacidade de controlar e manipular a radiação eletromagnética” (George V. EleftheriadesPhysical Review X).
Além disso, a capa pode ser utilizada para enganar os dispositivos de detecção que, através do envio de sinais, fazem com que o objeto escondido pareça maior, menor ou até mesmo em um lugar completamente diferente.
Considerando que poderia ser utilizada tanto para operações militares quanto para melhorar os sinais de comunicação, uma vez que o disfarce possibilita “esconder” os obstáculos que interferem na força do sinal, a Capa da Invisibilidade  é um grande avanço tecnológico.
Aos fãs de Harry Potter: sentimos aqui sua euforia – enquanto a ciência progride – quem não gostaria de se tornar invisível ao menos por um instante?


Para saber mais clique aqui.

20 de novembro de 2013

Selfie é a palavra do ano!

Com o final do ano, vários rankings de 2013 estão aparecendo... E, de acordo com os editores do Dicionário Oxford, selfie é a palavra do ano! O termo representa a fotografia de uma pessoa feita por ela mesma, normalmente com smartphone ou webcam. A aparição da palavra cresceu 17.000% em relação ao ano passado, sem contar com as pessoas que fizeram selfie e não mostraram pra ninguém!
 
Segundo o jornal USA Today, a escolha, definitivamente, captura o momento atual de obsessão pelas mídias sociais. E, depois de selfie, twerk está em segundo lugar no ranking.  Isso mesmo! Aquela estranha performance protagonizada por Miley Cyrus no VMA virou palavra no dicionário.
 
E selfie até já gerou novos termos, o helfie. Mas que raios é helfie? São aquelas fotos que, geralmente, as celebridades postam mostrando os seus cabelos (hair + selfie). O nome foi dado pela comediante Jamie Lee e parece ter conquistado as famosas.
 
Emagreceu? Selfie. Tá na academia? Selfie com quarenta hashtags. Espelho no elevador? Selfie! E, qual será a nova onda no Instagram após selfies e helfies?
 

fontes: g1.com
           juliapetit.com.br
 

19 de novembro de 2013

O desafio de ser produtivo em uma era tecnológica

A internet nos dá acesso a milhares de informações e permite inúmeras possibilidades ao nosso dia a dia. É tanta coisa que pode, inclusive, nos atrapalhar. Assim, cada dia mais, surgem novos blogs e sites direcionados a como melhorar a produtividade, além de aplicativos que podem ajudar muito quando o foco é produtividade.
Para incentivar essa tarefa, para muitos complicada, temos algumas dicas.

http://fundersandfounders.com/focus-hacks/

http://anna.vc/post/64187007171/how-to-be-productive
Uma ferramenta, não tão moderna assim, também pode ser bem útil: a lista de tarefas. O filósofo Umberto Eco disse, em entrevista, que as listas são fundamentais para nossas culturas, para tornar o infinito compreensível e colocar o caos em ordem. Isso funciona também para nossas mentes, organizar o caos gerado pelo excesso de informação. O site Fast Company publicou algumas dicas para tornar uma lista de tarefas mais eficiente, nós escolhemos uma delas, mas vocês podem conferir o texto na íntegra aqui.
A dica é seguir o método desenvolvido por David Allen, que consiste em separar uma tarefa maior em pequenas atividades, para fugir do Efeito Zeigarnik.
Já no universo digital, sugerimos o Trello para projetos em grupos e o Feedly para organizar o seu feed e conseguir se manter atualizado com as fontes que realmente quiser.
E por último tem a lista, um tanto curiosa, do site ExamTime com 10 profissões do futuro, várias delas incluindo a produtividade como foco.

17 de novembro de 2013

Entre a experiência e a ciência


A carta de emprego, desenvolvida por um dos candidatos no processo de seleção da Volkswagen, permitiu uma reflexão sobre o significado de experiência - entre o conhecimento empírico  e conhecimento sistemático (ciência). 
Antes da carta, trazemos seus conceitos: 

O que é empírico?
O conhecimento empírico apoia-se em experiências vividas através da observação. Caracterizado pelo senso comum, é uma verdade adquirida ao longo de toda a vida, no dia a dia, entre objetos e sentidos. Nossos sentidos, por meio do que vemos, cheiramos, provamos, tocamos e ouvimos inconscientemente nos fornecem um conhecimento sobre a realidade e consequentemente se transformam em experiências.

O que é ciência?
Ciência é um conhecimento sistemático, baseado no método científico. Rejeita-se o subjetivismo e tem como objetivo construir uma lógica, racionalizar, argumentar, cronometrar - deixa-se de lado causas pessoais e mantém a neutralidade do sujeito. É verificado através da experimentação metódica. 

Os candidatos deveriam responder a pergunta: Você tem experiência?

REDAÇÃO VENCEDORA: 


Já fiz cosquinha na minha irmã só pra ela parar de chorar, já me queimei brincando com vela. Eu já fiz bola de chiclete e melequei todo o rosto.
Já conversei com o espelho, e até já brinquei de ser bruxo. 

Já quis ser astronauta, violonista, mágico, caçador e trapezista. Já me escondi atrás da cortina e esqueci os pés pra fora. Já passei trote por telefone.
Já tomei banho de chuva e acabei me viciando. 

Já roubei beijo. Já confundi sentimentos. Peguei atalho errado e continuo andando pelo desconhecido. Já raspei o fundo da panela de arroz carreteiro, já me cortei fazendo a barba apressado.
Já chorei ouvindo música no ônibus. 

Já tentei esquecer algumas pessoas, mas descobri que essas são as mais difíceis de esquecer. Já subi escondido no telhado pra tentar pegar estrelas, já subi em árvore pra roubar fruta.
Já caí da escada de bunda. 

Já fiz juras eternas, já escrevi no muro da escola, já chorei sentado no chão do banheiro, já fugi de casa pra sempre, e voltei no outro instante. Já corri pra não deixar alguém chorando,
Já fiquei sozinho no meio de mil pessoas sentindo falta de uma só. 

Já vi pôr-do-sol cor-de-rosa e alaranjado, já me joguei na piscina sem vontade de voltar, já bebi uísque até sentir dormente os meus lábios.
Já olhei a cidade de cima e mesmo assim não encontrei meu lugar.

Já senti medo do escuro, já tremi de nervoso, já quase morri de amor, mas renasci novamente pra ver o sorriso de alguém especial.
Já acordei no meio da noite e fiquei com medo de levantar. 

Já apostei em correr descalço na rua, já gritei de felicidade, já roubei rosas num enorme jardim. Já me apaixonei e achei que era para sempre, mas sempre era um "para sempre" pela metade. 

Já deitei na grama de madrugada e vi a Lua virar Sol, já chorei por ver amigos partindo, mas descobri que logo chegam novos, e a vida é mesmo um ir e vir sem razão. 

Foram tantas coisas feitas, momentos fotografados pelas lentes da emoção, guardados num baú, chamado coração. E agora um formulário me interroga, me encosta na parede e grita:
"Qual sua experiência?". 

Essa pergunta ecoa no meu cérebro:
Experiência... experiência.
Será que ser "plantador de sorrisos" é uma boa experiência? Não! Talvez eles não saibam ainda colher sonhos!
Agora, gostaria de indagar uma pequena coisa para quem formulou esta pergunta: 
"Experiência? Quem a tem, se a todo o momento tudo se renova?"



E você, tem experiência?

13 de novembro de 2013

Motorola busca patente da tatuagem com microfone

Será que chegamos a um ponto em que tatuaremos microfones para não precisarmos falar ao celular? Bom, para os motoristas talvez isso seja genial!
A tecnologia móvel nos surpreende cada vez mais. A Motorola Mobility, empresa do Google, deu entrada no pedido de patente de um microfone tatuado ao corpo. O dispositivo é um adesivo eletrônico tatuado no corpo, que colocado na garganta de uma pessoa, captaria o som ao identificar as "flutuações do músculo ou do tecido da garganta" e, a partir daí, enviaria os dados para dispositivos eletrônicos via conexão wireless (sem fio).
 
 
Com isso, não será mais preciso levar o celular próximo ao rosto. Além de tudo isso, a tatuagem também terá a capacidade de enviar dados via Bluetooth e NFC, ou Comunicação de Campo Próximo (transmissão de dados entre celulares, sem fio, apenas aproximando os aparelhos).
O dispositivo ainda possui um “detector de resposta galvânica da pele”, que pode transformar o dispositivo em um detector de mentiras! A Motorola diz que: “Considera-se que um usuário nervoso ou mentiroso pode apresentar resposta no tom e vibração da voz diferente do que a mais confiante”.
 
 
Fonte: canaltech.com.br
 

11 de novembro de 2013

Comunidade mundial: voz das minorias

Há algum tempo falamos de como a internet e as novas configurações de nossa sociedade dão poder aos usuários. Reflexo de uma sociedade em rede, como escreve Zygmunt Bauman, onde as conexões não são lineares, fogem da estrutura rigída de pirâmide e nos tornam free-choosers.
Já falamos também sobre a onda de empatia que tem sido retratada por campanhas, projetos e intervenções urbanas, que servem para conscientizar e nos recordar de algumas coisas que, por vezes, deixamos no fundo da mente.
O projeto que trazemos hoje também está nesse conceito e buscando conscientizar as pessoas sobre o seu preconceito com os sem-teto através de suas histórias. Para fazer isso, o projeto Unheard entregou telefones celulares a quatro moradores de rua de Nova Iorque e criaram contas no Twitter como forma de integrá-los a comunidade mundial e permitir que suas vozes se fossem ouvidas. Daniel, um dos integrantes, fala que as pessoas não percebem como viver na rua é como um "trabalho", e o esforço que é feito todas as semanas para sobreviver.



Com as suas história contadas online e com o número de seguidores crescendo todos os dias, o objetivo inicial do projeto que era de conscientização foi modificado pelas pessoas que seguem Danny, Carlos, Albert e Derrik. Elas passaram a doar dinheiro, que hoje é enviado para as Rescue Mission, abrigos para os moradores de rua, onde eles podem passar a noite.
Para acompanhar as histórias, basta seguir @jessie550, @albert814, @awitness2011 e @putodanny no Twitter.

8 de novembro de 2013

Roupas à prova de violência sexual?

A violência contra a mulher é um problema crescente em vários países - sob várias formas – física, verbal, psicológica, sexual e econômica - afetando as mulheres desde antes do nascimento até a velhice. Veja em: onu.orgaditalg1.globo.
 “Existe apenas uma verdade universal, aplicável a todos os países, culturas e comunidades: a violência contra as mulheres nunca é aceitável, nunca é perdoável, nunca é tolerável” (Ban Ki-Moon, secretário geral da ONU)
Só no Brasil, um estudo divulgado nesta segunda-feira, aponta um crescimento em torno de 18% nos casos de estupro registrados em 2012, ou seja, mais de 50 mil casos de estupro em todo o país.
Como forma de ajudar a sociedade a superar essa realidade repugnante, estudiosos buscam encontrar meios que amparem as mulheres nesta situação. Um exemplo disso, além de técnicas para defesa pessoal, é uma linha de roupas à prova de violência sexual – um método mais pacífico.
Criada nos Estados Unidos, a chamada AR Wear (Anti-Rape Wear) alia moda e tecnologia com o intuito de proporcionar mais segurança às mulheres. Os criadores do projeto, Yuval e Ruth, deixam claro que não querem e nem podem resolver o problema de estupro na atualidade, mas, sim, oferecer algum conforto e proteção para as mulheres que, no mundo em que vivemos, podem ser vítimas de estupro em qualquer lugar ou momento.
O desafio foi aliar um material resistente -que fosse difícil de tirar, puxar ou cortar - a um sistema de conforto. As peças são variadas e incluem diversos tipos desde roupas íntimas até shorts de corrida.

Será que uma peça de roupa que pode criar uma barreira entre o violentador e a vítima de forma pacífica é um objeto considerado eficaz em nossa sociedade?

Veja algumas imagens abaixo: 
Modelo esportivo AR Wear

Shorts AR Wear resistente a cortes e puxões

Sistema de fechadura com 132 combinações




Esta linha de roupas gerou muita polêmica. Confira as críticas aqui